terça-feira, 14 de junho de 2011

Frevo 6 - Guitar solo over brazilian music style "Frevo"

Instrumentos utilizados em frevo de rua

Há muitos tipos de frevo.
Mas o que usualmente chamado frevo é frevo de rua.
Este frevo de rua precisa uma banda bem organizada.
é central que seja brass-banda. a brass banda siginifica banda consistindo de instrumentos metais.
Principalmente ritmos rápidos e músicas empolgantes tem um papel importante na construção.
Os instrumentos típicos incluem trombone, trompete, tuba, saxofone.
Além de o instrumento já foi dito antes, há vários instrumentos da banda.
Frevo bandas precisam cinco C colunas, duas saxofones altos, dois flat tenor C tubas, sete C flat trompetes, dez A tambor, dois tambores pequenos, guitarra, tamborins, e reco-reco.
o reco-reco é um instrumento tradicional brasileiro. O instrumento é uma pequena stick coça superfície do instrumento em forma de onda.
E, finalmente, um instrumento musical maracá é faz um som shake. esta maracá faz ruído 'chic chic' som. música latina, usado principalmente.
este pique a sua parte com os outros instrumentos
Eventualmente, o número de instrumentos mencionados total combinado de 36 músicos são necessários, mas para a situação financeira da banda, número de a composição dos instrumentos e os músicos estão sempre em fluxo.








->  reco-reco
























Frevo 5 - Dança do Frevo

Frevo 4 - Show Spok Frevo - Carnaval Pernambuco 2010

terça-feira, 24 de maio de 2011

Frevo 3 - Frevo no Recife Antigo - Carnaval 2010

Frevo 2 - Loi Frevo Olinda

O frevo no carnaval

O frevo no carnaval




Em 1957, o frevo Evocação nº 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo bloco Batutas de São José (o chamado frevo de bloco) invadiria o carnaval carioca derrotando a marchinha e o samba. O lançamento era da gravadora local, Mocambo, que se destacaria no registro de inúmeros frevos e em especial a obra de seus dois maiores compositores, Nelson (Heráclito Alves) Ferreira (1902-1976) e Capiba. Além de prosseguir até o número 7 da série Evocação, Nelson Ferreira teve êxitos como o frevo Veneza Brasileira, gravado pela sambista Aracy de Almeida e outros como No Passo, Carnaval da Vitória, Dedé, O Dia Vem Raiando, Borboleta Não É Ave, Frevo da Saudade. A exemplo de Nelson, Capiba também teve sucessos em outros estilos como a clássica valsa canção Maria Bethânia gravada por Nelson Gonçalves em 1943, que inspiraria o nome da cantora. Depois do referido É de Amargar, de 1934, primeiro lugar no concurso do Diario de Pernambuco, Capiba emplacou Manda Embora Essa Tristeza (Aracy de Almeida, 1936), e vários outros frevos que seriam regravados pelas gerações seguintes como De Chapéu de Sol Aberto, Tenho uma Coisa pra lhe Dizer, Quem Vai pro Farol é o Bonde de Olinda, Linda Flor da Madrugada, A pisada é essa, Gosto de Te Ver Cantando.


Cantores como Claudionor Germano e Expedito Baracho se transformariam em especialistas no ramo. Um dos principais autores do samba-canção de fossa, Antônio Maria (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal. O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De Tom Jobim e Vinicius de Moraes (Frevo) a Marcos e Paulo Sérgio Valle (Pelas Ruas do Recife) e Edu Lobo (No Cordão da Saideira) todos investiram no (com)passo acelerado que também contagiou Gilberto Gil a munir de guitarras seu Frevo Rasgado em plena erupção tropicalista.


A baiana Gal Costa misturou frevo, dobrado e tintura funk (do arranjador Lincoln Olivetti) num de seus maiores sucessos, Festa do Interior (Moraes Moreira/Abel Silva) e a safra nordestina posterior não deixou a sombrinha cair. O pernambucano Carlos Fernando, autor do explosivo Banho de Cheiro, sucesso da paraibana Elba Ramalho, organizou uma série de discos intitulada Asas da América a partir do começo dos 1980.